Vinny Winehouse

Vinny Winehouse

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Sandy Leah - Manuscrito.

O álbum “Manuscrito” da cantora Sandy Leah, chegou no momento certo em minha vida, e isso não é uma crítica procurando “puxar saco” da cantora, mas sim descrevo o que o álbum e a cantora significam para mim.
Começo falando de um tempo muito atrás, quando conheci o trabalho da dupla Sandy e Junior com os meus dez inocentes e inexperientes anos. Todas as músicas da dupla faziam uma mistura imensa nos meus sentimentos e todo o fato da fama, assédio, glamour e todos os aspectos que faziam da Sandy e do Junior Popstars me encantavam. A melodia e letra de suas músicas influenciaram grande parte da minha vida, tanto no aspecto romântico quanto no aspecto de descobrimentos.
Eu não escutava as músicas penetrando as letras como hoje eu faço, eu apenas ouvia e gostava.
Depois de algum tempo e de descobrir um outro lado da música e suas influências, consigo enxergar realmente uma Sandy bem evoluída, e como uma garota letrada, elaborou muito bem suas letras e sentidos.
Gostei do documentário que acompanha o CD (Limitado), onde ela explica algumas de suas músicas, tanto na composição quanto no que significa este trabalho para ela hoje.
É muito bom ver um ídolo do passado com esse pensamento e buscando quem somos no mundo de hoje.
Na faixa “Perdida e Salva” (uma das minhas favoritas) a cantora diz “Não há sensação melhor, não há. Sinto estar perdida e salva”, ela demonstra uma tranquilidade e sinceramente bem confiante no que esta sentindo e fazendo, no entanto, acho que a faixa que destaca o álbum Manuscrito é a segunda faixa chamada “Quem eu sou”, onde ela mostra-se uma mulher evoluindo e procurando um caminho entre este mundo conturbado que hoje vivemos. Quero destacar também a última faixa “Esconderijo”, onde ela esbanja um senso curto de mostrar que todos nós temos nosso canto de solidão feliz e que tememos desvendar para o mundo, isso acontece diariamente com muitas pessoas, por mais que as mesmas não saibam, quem hoje não tem seus anseios e desejos que camuflam por medo ou até mesmo por uma certa privacidade de sentir-se “perdida e salva”?.
Obviamente existem faixas que acabei não gostando da melodia (uma questão de gosto pessoal), mas mesmo assim, a faixa que cito aqui, acredito que tenha sido elaborada com relação à letra e sentido, “Dedilhada” é uma faixa interessantíssima em que Sandy compara o passado com um presente que esta em total mudança, e mostra-se confiante em seu destino, todavia, foi umas das faixas em que a melodia não me agradou muito.
Adorei as habilidades da cantora no piano e sua total conexão ao novo trabalho, quero parabenizá-la, por uma etapa totalmente diferente de todos os outros trabalhos, e por essa nova fase.
Acredito que a cantora esteja madura, bem formada e com pensamentos com um grande fluxo de radicais, onde expressa-se através de seu talento, que como havia dito, sempre admirei e ajuda as pessoas à enxergarem um mundo melancólico, no entanto feliz.
Sempre acompanharei os trabalhos e planejamentos dela, afinal uma vez fã, sempre fã!

(Vinicius Henrique de Sousa)

5 comentários:

Profº Vera Lucia disse...

Bem visto que, além de escritor você passa a ser crítico.
Gostando de ver Vinicius.
Parabéns.

Beijos
Gosto muito de você, viu?

Profº Eduardo disse...

Gosto do trabalho da Sandy, ela é uma garota excepcional.
Gostei da crítica.
Parabéns.
Ela já viu isso?
Manda para ela, quem sabe ela não responde.
Pelo que sei, a falantória da Cláudia, fala com ela por G-mail.

Abraços.

Professor Marcelo disse...

Amigo, seu Blog é bem útil!
Gostei de tudo que li aqui.
Sabe escrever crônicas?

Abraços.

Elisa disse...

Você e seus textos são fantásticos, fora seus discursos na sala de aula. kkkk
Lindinho você Vinny.
I love you.
Vou passar sempre que tiver um tempinho agora. Amei o texto sobre a cocaína, manda para o Cláudio gordinho. kkkk

Beijinhos

Anônimo disse...

A Sandy é a mais sem noção do Brasil ¬¬